1.4.10

Embora se tenha notado a nossa ausência por aqui, o desenvolvimento do nosso trabalho continua. Apresentamos neste post mais uma etapa deste trabalho.

Alteração da intenção projectual

Após vários debates de grupo, apresentação da proposta em aula e ainda da crítica apresentada pelo professor, verificámos que a concretização desta proposta de trabalho não poderá prosseguir dada a sua inviabilidade.
Apesar de, teoricamente, inovadora e de facilitar o dia-a-dia dos utilizadores, a proposta do “Bilhete Biométrico” apresentava ainda mais condicionantes desde a criação de congestionamentos de pessoas para validação do bilhete, a falta de higiene do aparelho de validação (dado que necessita do toque da mão do utilizador e poderia criar possíveis problemas de leitura do aparelho devido às características fisiológicas do corpo humano), a sua difícil implementação por razões económicas (serviço ainda em desenvolvimento e, consequentemente, pouco explorado).
Assim sendo, concluímos que seria mais interessante a organização de uma exposição acerca da história deste monumento da cidade do Porto, assim da história do arquitecto deste, José Marques da Silva. Sendo a sua obra em parte dedicada ao desenho da malha urbana portuense, na sua altura em franco progresso devido ao desenvolvimento industrial e das vias de comunicação, era urgente apanhar o comboio do progresso existente na Europa. Assiste-se a um novo paradigma da cidade, a uma mudança da sua vivência. É evidente uma alteração da mentalidade, virada cada vez mais para os negócios.

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